Críticas à atuação de Afonso Florence na Casa Civil da Bahia ganham força em meio a desafios na gestão estadual

Críticas à atuação de Afonso Florence na Casa Civil da Bahia ganham força em meio a desafios na gestão estadual

A atuação de Afonso Florence como chefe da Casa Civil na Bahia vem gerando uma onda de críticas e questionamentos quanto à sua eficácia e capacidade de articulação política. Desde que assumiu o cargo, Florence tem enfrentado desafios que expõem, segundo analistas e membros da oposição, a falta de ações efetivas em áreas prioritárias para o estado, como segurança pública e políticas inclusivas.

Entre os pontos críticos levantados, está a crescente insegurança no estado. A Bahia passa por uma crise de segurança que tem impactado tanto a população quanto a imagem do governo Jerônimo Rodrigues, o qual Florence representa em articulações com diversos setores. Recentemente, o governador destacou a necessidade de apoio dos prefeitos para enfrentar o problema, mas observadores questionam se a Casa Civil tem feito sua parte para alinhar tais ações de forma eficaz.

Outro problema que reflete na imagem de Florence e da Casa Civil é a situação do CEPRED (Centro Estadual de Prevenção e Reabilitação de Deficiências), que, segundo relatos, enfrenta um quadro de sucateamento. Famílias de crianças com deficiência relatam uma espera de dois anos por equipamentos essenciais, como cadeiras de mobilização, o que compromete a inclusão e a qualidade de vida dos menores atendidos.

A insatisfação entre os professores da rede pública também é motivo de preocupação para a gestão atual. Políticas voltadas para a educação, diretamente influenciadas pela Casa Civil, têm sido alvo de críticas, com profissionais da área apontando para a falta de diálogo e apoio adequado às demandas da categoria.

Em meio a esse cenário, surgem especulações sobre uma possível substituição de Florence, visto que as dificuldades de articulação política e as críticas frequentes à sua gestão podem comprometer a condução das políticas do governo estadual. Até o momento, o governador Jerônimo Rodrigues não se pronunciou oficialmente sobre uma eventual troca de comando na Casa Civil, mas fontes internas apontam que a pressão cresce para que mudanças sejam feitas.

Fonte: Baixa Grande na Tela

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